Na segunda metade do século 19, a senhora Correa decidiu sair a pé de San Juan para levar seu recém nascido a Buenos Aires, onde se encontrava o marido. A corajosa mulher não suportou a aridez do deserto e morreu no meio do caminho.
O bebê, insistente, mamou-lhe durante três dias e sobreviveu.
Hoje, a Difunta Correa é o símbolo dos caminhoneiros e motoristas das estradas argentinas, quem lhe deixa sempre algumas garrafas de água para saciar-lhe a sede.
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