Hermanos,
a ilha ficou para trás, mas dentro da alma carregamos a força e a originalidade da cultura Rapa Nui.
O mais difícil foi ter que deixar o lugar (não pela falta de dinheiro ou de reserva na única companhia aérea que mantem o monopólio do trajeto, mas pela sensação de que uma cultura polinésia que atravessou mares não poderia ser vivida em apenas seis dias). Mas o roteiro é longo, ainda faltam estradas para deixarmos marcas e lugares que querem nos contar novas histórias.
Voltamos para o continente à noite, via Santiago ou Santiasco como os rapa nuis adoram chamar a capital do Chile. Tomamos um ônibus até a rodoviária e esperamos, ainda atônitos com o que havíamos sentido em Páscoa, a saída para a vizinha Mendoza, na Argentina.
Seis horas depois, estávamos, novamente, em terras argentinas.
A região não tem vulcões, mas é protegida pelo teto das Américas, o cerro Aconcágua:
Mendoza não tem tribos ancestrais, mas conta com uma ponte natural da época dos incas:
A cidade não tem o autêntico pisco chileno, mas conta com vinícolas que embebedam só de ver:
E assim continuamos viagem: felizes e, quando sobra tempo, bêbados em direção ao próximo país: a Bolívia, meu carma e meu darma.
Edu
Em Mendoza
6 de maio de 2009 Postado por Nós às 20:37 Marcadores: Argentina 2 Comentários(Ruta 7, Mendoza - Argentina)
(cerro Aconcágua)
(Puente del Inca)
(vinícola Ruca Malen)
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2 comentários:
Adorei a foto!!! Saudades enormes de vocês.
ahhhh é tudo tão bonito!!!
Muitas saudades!!!!!
Suelen beijos
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