... e quando o cargueiro, que vinha carregado de mercadorias para as comunidades das ilhas e ilhotas do Chile, cruzou o Paso White, me dei conta que estava com as lentes erradas e não consegui fazer boas fotos.
O André correu para trás do barco e sugeriu retomar as fotos de outro ângulo. E acho que conseguimos registrar algo daquele momento.
(Após cruzar o estreito Paso White, o mais estreito dos fiordes chilenos)
O segundo dia oferece as imagens mais impressionantes da viagem. Acordamos cedo e, pela escotilha, vimos que o dia estava desfarovável para navegação. Uma chuva fraca, nuvens baixas, ventos fortes e um queda brusca de temperatura.
Mas Deus ajuda quem cedo madruga. Por isso, deixei a cabina cedo e fui para a popa. O tempo podia não estar para peixes, mas pefeito para imagens.
Com o mal tempo, o Sol se atrasou para o segundo dia e a Lua teve que fazer hora extra até às 9h.
E naquele dia, o planeta Pacha Mama resolveu brincar de cores.
Assim:
Depois assim:
Para depois, ficar assim:
Fomos para o refeitório jantar e pelos alto-falantes veio a pior de todas as notícias:
(continua...)
Pelos fiordes chilenos (2º dia)
17 de março de 2009 Postado por Nós às 17:00 Marcadores: Chile 2 Comentários(Glacial Pio XI)
Terminamos o dia com imagens jamais vistas da mutante Patagônia.
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2 comentários:
Dudu, estou adorando essa história.... mas, quanto suspense, hein.... demais para uma ariana...r.s...
Bjus, tá tudo muito lindo....
Dudu, estou adorando essa história.... mas, quanto suspense, hein.... demais para uma ariana...r.s...
Bjus, tá tudo muito lindo....
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