Todo cruzamento de fronteira é sempre estressante e exige atenção do viajante. Na desorganizada passagem entre o Peru e o Equador, a coisa não foi diferente.
Ônibus atrasado, informações desencontradas e policiais com aquela simpática e usual cara fechada.
O ônibus que tomamos fez um desvio e acabamos saindo do Peru sem o carimbo de entrada no Equador, ou seja, chegamos a ficar ilegais no novo país por algumas horas.
Fui obrigado a incorporar o meu lado argentino com sangue baiano para explicar para o motorista que precisávamos voltar à fronteira para os trâmites indispensáveis a qualquer viajante que ingressa a qualquer país diplomático. Ele resmungou algumas palavras, seguiu com as informações desencontradas e nos fez esperar uns longos minutos no terminal.
Três mais tarde desembarcávamos, com passaporte carimbado, em Machala, nossa primeira cidade no país. Se algum dia alguém convidá-lo para visitar essa cidade, desconverse e faça de conta que não é com você. Destino dispensável.
Passamos uma noite no lugar para organizarmos nossas malas, sacar dinheiro no banco (outro susto no país: a economia equatoriana é dolarizada e nossa viagem agora terá custo dobrado).
Mas a cidade seguinte foi a nossa primeira BOA surpresa no país: a arqueológica e colonial Cuenca.
Estamos em Guayaquil, segunda maior cidade do Equador, aguardando o embarque para outro dos pontos máximos da nossa travessia: o Arquipélago de Galápagos, na sexta feira.
Acesse sempre: www.sobreelesenos.blogspot.com
Chegamos ao Equador
8 de julho de 2009 Postado por Nós às 11:00 Marcadores: Equador ComenteRuínas de Tomebamba, cidade inca construída sobre Guapondélig, cidade pré inca construída pelos cañaris.
Cento histórico de Cuenca
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