Do frio congelante da São Paulo cinzenta ao calor sufocante da Brasília da gravata.
Congonhas seguia naquele ritmo já conhecido: ruas próximas paradas, gargalos nos check-in e todo tipo de viajante (com direito a embarque do grupo Exaltasamba na fila ao meu lado).
Malas despachadas, café tomado e umas revistinhas de turismo compradas na Laselva para saber o que os amigos jornalistas de turismo andam falando. Pouco, diga-se de passagem (pelo menos nas duas que comprei nao li nenhuma novidade que valesse a pena mudar o roteiro).
9h30 - O avião vai sobrevoando a capital do País. Umas ruas paralelas planejadas aqui, um trânsito caótico ali e desembarco.
O Brasil parece passar e ficar na capital brasileira da política: em uma mesma loja encontrei artesanato da Paraíba, bolsinha de capim-dourado do Tocantis e bonecos de animais da Amazônia.
Mas não vai ser dessa vez que vou conhecer a cidade idealizada por Juscelino e concretizada por Niemeyer.
Duas horas de espera e próximo destino: Palmas, porta de entrada ao Jalapão!!!
Eduardo Vessoni
Pasteurizado em Brasília
11 de junho de 2010 Postado por Nós às 10:22 Marcadores: Brasília 1 Comentário
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1 comentários:
A questão é: será que há realmente algo a se explorar e descobrir em Brasilia? Ah, o Dé já foi, acho.
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