A Mãe Preta decidiu deixar para o último o melhor de Bazaruto.
Depois de três longos dias de chuva forte, os céus decidiram mostrar um pouco daquilo que, ciumentos, haviam escondido nos últimos dias.
E parece que valeu a pena esperar:
Domingo, o meu último dia na ilha, é dia de missa. E os locais se vestem com as suas melhores roupas para encontrar suas entidades divinas:
Também é dia de criança brincar no mato:
Mas o melhor ainda é ver, lá do alto, o que a África esconde aqui em baixo:
Fui injusto com a Mãe Preta. Depois da chuva sempre vem a calmaria (e com ela, todas as cores do arquipélago de Bazaruto).
1 comentários:
Edu,
estou me aventurando com suas fotos e com seu olhar poético para vida. A tua amiga esta
lisonjeada, parabéns. Continue nos emocionado...bjss.Rose
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