Estamos deixando a Colômbia apenas 27 dias depois de ter colocado nossos pés nessas terras de paisagens exóticas...
Saímos do país no dia 27 de agosto não por falta de opções de imagens e nem desejo de continuar mais longe, mas por conta das 'burrocracias' dos serviços prestados por funcionários responsáveis pela entrada e saída de imigrantes em terrenos fronteiriços.
Quando saímos do Equador em direção a Colômbia, passamos pelo processo de aduana entre esses dois países, mas o 'simpático' e 'disposto' policial olhou para o André, disparou aquelas famosas perguntas inúteis e lhe carimbou o passaporte: 30 dias, período insuficiente para que se possa conhecer qualquer país do mundo para a elaboração de matérias sem estereótipos.
Intervim no processo e questionei o curto período do visto, uma vez que somos sul americanos. Sem olhar-me nos olhos, o funcionário comentou que se eu quisesse estender meu prazo de permanência no país, deveria solicitá-lo em alguma delegacia de polícia em qualquer cidade da Colômbia.
Em Cartagena, 20 dias depois, solicitamos outro visto e fomos surpreendidos com a exigência de um pagamento de uma taxa de R$70. (???)
E a partir daquele momento, fui vendo a nossa passagem pelo país ser reduzida.
A política imigratória para turistas não é clara e sabemos que brasileiros costumam ter 90 dias, como em qualquer país da América do Sul, e eu não financiaria o serviço de uma instituição que vê o turista como uma opção mais de arrecadação de dinheiro.
Fechei meu passaporte e, frustrado, comecei a arrumar as malas em direção a Venezuela, nosso último destino.
No entanto, as boas impressões (sobretudo as que se referem às imagens) já estão dentro das malas e queremos dividi-las com vocês, como os impressionantes dias em que estivemos em Cartagena, no Caribe colombiano.
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