Paraíso Branco

27 de agosto de 2008


"Salar do Uyuni" - Bolívia

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Chegada à Bolívia

27 de agosto de 2008

Saí da fronteira às 15h30 em um trem com ares de transporte de luxo. Mas logo a Bolívia foi mostrando a sua cara.

Lá fora, uma geografia empoeirada foi pintando os vagões, janelas e...

a minha roupa.

Quando chegamos à cidade do Uyuni, o trem azul havia assumido um curioso tom marrom.

Desci do vagão às 23h30 quando os termômetros na aveida principal marcavam 5 graus negativos.

No hotel, corri para tomar banho e me livrar da Bolívia.

Não havia água, estava congelada.

Sorria... você está na Bolívia.

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Pinturas Rupestres de Tilcara

27 de agosto de 2008




Pobres espanhóis,


pensaram que conseguiriam.

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Purmamarca - Quebrada de Humahuaca

19 de agosto de 2008

A fala dos habitantes daqui é mansa, as passadas são lentas e o olhar é penetrante.
Cada palavra é escolhida milimetricamente para não lhe faltar ar. Aliás, o ar por aqui é 'produto' raro. Todos o usam para respirar e para tocar seus tocantes instrumentos de vento.
Purmamarca, destino árido na Quebrada de Humahuaca, está a 2192 metros sobre o nível do mar.





Aqui, há um cerro chamado Siete Colores. Dizem que ele tem sete tonalidades de cores. O viajante é capaz de jurar que há muito mais diante da variedade de tonalidades.





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Salta, la linda

19 de agosto de 2008

Você tem certeza de que conhece a Argentina???
Cheguei a Salta, noroeste do país, e descobri que preciso rever conceitos sobre o país. O tom claro europeizado dá lugar ao tom escuro indígena; os cabelos claros, escurecem; e o ritmo frenético da capital se torna lento e cansado. Serão os metros a mais sobre o nível do mar?
Salta, la linda...

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Buenos Aires

16 de agosto de 2008


Buenos Aires é uma daquelas cidades que não se cansam de se reinventar para surpreender o viajante que chega (mesmo que ele esteja chegando à cidade pela décima vez).
Hoje decidi deixar a capital se mostrar de outra forma e tomei um ônibus comum (86) no aeroporto internacional de Ezeiza por $1,8o (achei que os 90 pesos por um táxi era abusivo para um visitante que conhece as diversas faces da cidade).

Algumas voltas por barrios periféricos da capital, cheguei por fim à Praça de Maio para tomar o metrô em direção a Palermo Soho.

As malas jogadas no chão, as pernas cruzadas e um olhar distante e cansado de quem ainda precisa chegar bem mais longe. Antes do apito de aviso de saída do próximo trem, um "mago" entra no vagão, abre uma maleta prateada sobre o chão e começa a desafiar os passageiros com alguns truques. E entre um passe de mágica e outro, confessa: "Entre ser ou não ser: eu prefiro ser".

Pronto... a cidade de Buenos Aires foi capaz, mais uma vez, de me surpreender com uma daquelas atrações que nenhum guia turístico se atreve a dizer.

Edu

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